segunda-feira, 30 de junho de 2008

II Cerco de Jericó- 4º Dia


Rhema Bíblico de Meditação:
“Na realidade, pela fé eu morri para a lei, a fim de viver para Deus. Estou pregado à cruz de Cristo.” (Gl. 2, 19)

Consagração: Musica.
“Poder de Deus em minha vida. Foi mais uma prova de amor por mim, Jesus. Seu amor é grande e capaz de transformar qualquer rocha do meu coração. Se tua vida está vazia (2x), Ele a encherá. Deus é solução para ti. Te dá motivos para viver. Tu que andas sem motivo para viver. Deus quer te dar a salvação... Deus quer te dar o seu Perdão... (2x). Deixa aquele que te ama fazer uma obra em ti. Te dará alegria que precisas para sempre sorrir. Te conduzirá a um caminho que te fará sempre feliz. E terá a paz e o amor. E terá a vida que é Cristo. Deus é solução para ti. Te dá motivos para viver. Tu que andas sem motivo para viver. Deus quer te dar a salvação... Deus quer te dar o seu Perdão... (2x)

Tema:
“Estou com Cristo, escondido”

Alvo:
Minha saúde, minhas dores, meu cansaço, meus desesperos, meus traumas, meus fracassos.

Oração do dia:
“Ó Deus,criador e defensor do gênero humano, que formastes o homem e a mulher à vossa imagem, e de modo mais admirável os recriastes pela graça do Batismo, olhai para mim,vosso (a) servo (a), e atendei às minhas súplicas. Fazei brilhar no meu coração O esplendor da vossa glória Para que,afastado todo o terror,medo e temor, com mente e espírito sereno, eu possa louvar-vos com os irmãos e irmãs na vossa Igreja. Por Cristo, Nosso Senhor.Amém.

Ordem de Batalha:
“A partir de agora, basta-te a Graça de Deus. Pare com as murmurações e as reclamações. Deus já te escutou. Segue firme”.

Final:

Oração de Santo Agostinho.

“Diante de Vós, Senhor, apresentamos o fardo dos nossos crimes e simultaneamente as feridas que por causa deles recebemos. Se pensarmos no mal que fizemos, é bem pouco o mal que sofremos e muito maior o que merecemos. Foi grave o que ousamos cometer e leve o que agora sofremos. Sentimos que é dura a pena do pecado e no entanto não nos decidimos deixar a ocasião dele.

A nossa fraqueza geme esmagada sob o peso dos castigos com que nos punis justamente, e a nossa maldade não quer se desfazer dos seus caprichos. O espírito anda atormentado, mas a cerviz não se verga. A nossa vida suspira no meio das dores e não nos corrigimos. Se contemporizardes conosco, não nos emendamos, e se tirais de nós vingança, gritamos que não podemos. Se nos castigais, sabemos declarar que somos réus, mas se afastais por um pouco a Vossa ira, esquecemos logo o que deploramos.

Se levantardes a mão, logo prometemos a emenda, se retirais a espada, já nos esquecemos da promessa. Se nos feris, gritamos que nos perdoeis, se nos perdoais logo entramos de Vos provocar. Tendes-nos aqui, Senhor, diante de Vós, confessamos os nossos pecados; se Vos não amerceais de nós, aniquilar-nos-á a Vossa justiça. Concedei-nos Pai onipotente, o que sem merecimento algum de nossa parte Vos pedimos, Vós que nos tirastes do nada. Por Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.

V. Senhor, não nos trateis segundo os nossos pecados.
R. Nem nos castigueis segundo as nossas iniqüidades.

Oremos – Ó Deus, a quem o pecado ofende e a penitência propicia, olhai favoravelmente para as preces do Vosso povo e relegai para longe os vossos castigos da Vossa ira, que merecemos com os nossos pecado. Por Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.


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